Os centauros formam uma classe de monstros da mitologia grega que possuem o corpo metade humano, metade cavalo. Segundo a concepção do pensamento mítico grego, o cavalo possuía uma série de virtudes admiráveis e, por isso, a sua mistura com os homens não ira vista como algo negativo. Diversas narrativas mitológicas contam sobre o relacionamento entre os homens e os centauros, o que conferia a esse monstro a capacidade de socialização. Até hoje centauros ainda são lembrados na atualidade e contam as lendas que foram homenageados com uma constelação, a de sagitário que hoje compõe os Signos do Zodíaco.
Na interpretação das alegorias mitológicas, o centauro tem a importante capacidade de salientar o conflito entre a razão e a emoção. Sendo a parte superior de seu corpo humana, teria a capacidade de refletir sobre os seus atos. Em oposição a essa característica racional, a parte inferior de seu corpo representaria a violência física e os impulsos sexuais. Sobretudo centauros em maioria são bairristas, e seu lar jamais deve ser invadido sem ser convidado. Já aqueles que ainda tem uma cultura nômade, podem ainda estar em busca de sua terra.
Normalmente centauros não são solitários, vivendo em comunidades, grupos de caçadores e coletores exaltam sua família e sangue acima de tudo e todos, qualquer coisa que possa ameaça-los será suficiente para provocar a ira de todo o grupo. Outras raças para tais soa indiferente, possuem uma afinidade com elfos datados um mesma aspiração pela natureza e também podem ser ótimos em descobrir intenções traiçoeiras.
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